Nesta quinta (31), teremos exibição no auditório antigo.
De forma ácida e com uma linguagem quase científica, o curta mostra como a economia gera relações desiguais entre os seres humanos.
O filme já foi acusado de "materialista" por ter, em uma de suas
cartelas iniciais, a inscrição "Deus não existe". No entanto, o crítico Jean-Claude Bernardet (em "O Cinema no século", org. Ismail Xavier, Imago Editora, 1996) definiu Ilha das Flores como "um filme religioso" e a CNBB
(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) concedeu ao filme o Prêmio
Margarida de Prata, como o "melhor filme brasileiro do ano" em 1990. Em
1995, Ilha das Flores foi eleito pela crítica européia como um dos 100 mais importantes curtas-metragens do século.
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